Jaimie Johnson entrou para a WiseTech há quatro anos e hoje é especialista de produtos na equipe da WiseTech Academy. Por ter começado como recepcionista, Jaimie nunca imaginou que sua formação artística a levaria a uma carreira de locutora na empresa. E ela está muito contente por isso.
Conversamos com Jaimie para saber sobre a trajetória dela, de recepcionista a especialista de produtos de eLearning, por que ela adora a cultura da WiseTech e como combina a paixão pela arte com o trabalho.
Você pode contar um pouco sobre a sua trajetória na WiseTech?
Comecei na WiseTech como recepcionista. Como eu só tinha trabalhado em empresas pequenas até então, fiquei muito animada com a perspectiva de estar em uma empresa tão grande. Após cerca de um ano na recepção, uma colega mencionou que havia uma vaga de locutora na equipe de eLearning. Cresci cantando, dançando e atuando, por isso ela achou que a minha formação artística me qualificava. Decidi fazer o teste e consegui a vaga, estando desde então na equipe de eLearning.
O que envolve a sua função de especialista de produtos de eLearning?
Na plataforma da WiseTech Academy, temos milhares de vídeos instrucionais sobre o uso do sistema que precisam de uma gravação de voz. Minha função envolve falar sobre como usar os diferentes recursos do software, de A a B, de um jeito simples e educativo.
Comecei só gravando a voz e aprendendo todo o processo técnico de gravação e edição de áudio no Adobe Adition. Depois fui trabalhar em outras áreas da equipe, como documentação, edição de vídeo e atendimento a incidentes do tipo CR5. É um pouco intimidador saber que milhares de pessoas no mundo ouvem a minha voz explicando como usar o sistema. Mas, no final das contas, é bem legal.
Como foi passar da recepção para a equipe de eLearning?
Eu fiquei muito nervosa quando entrei para a equipe de eLearning, porque nunca tinha tido uma experiência em um ambiente corporativo que não fosse administrativa. Também sabia que a minha função nova não era só falar ao microfone. Era preciso aprender sobre o setor e o sistema e também como usá-lo. Portanto, foi um grande desafio. Mas isso realmente me despertou e impulsionou, que é uma coisa que considero importante de acontecer de vez em quando.
Todo mundo na equipe foi muito prestativo. Sempre que eu tinha uma dúvida, alguém esclarecia. Tem o lado técnico e as pessoas que gravam os vídeos e áudios. E tem quem trabalhou no setor de logística por mais de 20 anos, gente com esse tremendo conhecimento. É incrível poder perguntar a essas pessoas “como é que isso de fato acontece no mundo real?”.
Que importância tem para você fazer um trabalho relevante?
É muito importante sentir que o trabalho que fazemos é relevante e que ele faz uma diferença na empresa. Eu sentia isso quando estava na recepção e sinto novamente na minha função atual. Porque é realmente importante que o conteúdo de eLearning seja claro e conciso. Transporte internacional é um tema muito complicado, com inúmeras facetas. Por isso, quanto mais clareza nos vídeos e na documentação, mais fácil será para o cliente aprender. Então, eu realmente me sinto uma peça importante da engrenagem.
Ainda existem várias áreas na minha equipe para eu aprender, principalmente em termos de edição de vídeo, e agora com a plataforma da WiseTech Academy, que eu adoraria conseguir explorar bem. Sempre tem trabalho chegando para a equipe, o que significa coisas novas e interessantes para fazer.
Como você descreveria a cultura na WiseTech?
Acho a cultura da WiseTech incrível. É claro que, por causa da COVID e de todo mundo trabalhar em casa, mudou um pouco o aspecto geral da interação social nessa cultura. Mas, em termos de as pessoas serem abertas para conversar, o mantra “qualquer pessoa pode conversar com quem, quando e sobre o que quiser” é de fato adotado.
Isso é importante porque, em ambientes corporativos, é comum termos receio de abordar pessoas hierarquicamente superiores. Mas nunca senti isso na WiseTech. Percebo todo mundo muito disposto a conversar, o que me parece ser um aspecto muito importante da cultura.
Parte dessa nossa cultura é podermos ser autênticos no trabalho, e eu tenho conseguido isso ao trazer a minha paixão por arte para a WiseTech. Falo dos Techtonals, grupo de cantores a capela que criei. Eu sabia que havia alguns músicos e cantores na empresa, então os procurei e perguntei se tinham interesse. A partir daquilo, o grupo cresceu.
Começamos com 10 pessoas em Sydney. Durante o confinamento, passamos a fazer vídeos para podermos cantar juntos online. Acabamos atraindo o interesse de outras pessoas em escritórios no exterior e, com isso, viramos um grupo internacional de cantores a capela. Penso que muita gente gostou de ter alguma coisa criativa para fazer quando estávamos presos em casa, e essa tem sido uma maneira fantástica de conexão com outras pessoas da empresa.
Além disso, as oportunidades de crescimento profissional na WiseTech são excepcionais. Foi incrível a empresa ter reconhecido meus interesses e depois orientar a minha carreira na direção do que considerava um alinhamento com eles. Nunca tinha vivenciado nada assim antes.